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Notícia

O grande desafio da administração

Desta forma explicarei como vejo o mundo dos negócios fazendo analogias sobre vivências adquiridas.

Como todo bom Brasileiro, acabei passando por uma série de dificuldades que mesmo sem saber, seria um aprendizado á minha auto gestão. A dificuldade de recursos financeiros talvez fosse um dos dois quesitos dados como fundamentais no campo do empreendedorismo, sendo eles um por oportunidade, que não é o caso, e o outro por necessidade. Esta necessidade acabou me forçando a buscar a independência quando ainda criança. Desta forma explicarei como vejo o mundo dos negócios fazendo analogias sobre vivências adquiridas.

Em minha história profissional passei e convivi no meio de muitas empresas que passavam e passam por momentos difíceis em aspectos diversos, ora reclamada por empregadores e ora por empregados. Mas gostaria antes de dar sequência ao assunto, mencionar o que é ADMINISTRAÇÃO em meu entendimento:

Administração é uma realização efetuada por diversas pessoas com um mesmo propósito e objetivo, em uma mesma organização. Um grupo homogêneo que somadas as qualidades individuais geram um resultado positivo.

Voltando ás minhas experiências, me deparei diversas vezes com colaboradores descontentes, com empresários descontentes com seus resultados e com seus funcionários. Do ponto de vista do “Gestor”, muitas vezes os colaboradores são apenas meros desinteressados e estão lá para tomar o dinheiro da empresa, ora sem pensar que as pessoas tem interesse sim no seu desenvolvimento e entendem que possuem uma carreira e devem fazer parte do negócio. Neste exemplo referencio um mau gestor, aquele que acredita que pode sozinho gerir o negócio e com prepotência se vê como a solução. Do ponto de vista operacional e profissional, o colaborador entendendo que não é visto como um membro do todo se despreocupa e passa a fazer seu papel momentâneo sem dar o seu melhor ora por não ser instigado. Deste relato faço a analogia de um papel que devemos fazer na gestão substituindo a incapacidade do papel do RH, ou DH como acharem melhor, e nos colocarmos em ambas as partes. O líder gestor que conseguir fazer este papel social e profissional ganha pontos não só com os outros, mas para consigo.

Podemos com isso obter dois resultados, o sucesso e o fracasso. Tanto com a má administração como também se bem praticada, o resultado é incerto. Desta forma pergunto que, se podemos agir de forma a nos sentirmos bem e auxiliando o crescimento dos outros, porque agirmos para único e sim interesse coorporativo? A liderança precisa ser compartilhada e os valores transmitidos para que as pessoas sintam-se membros deste todo, e respondam como gestores pessoais. Já liderei pessoas e disto pude tirar a singela impressão de que pude ajudar o crescimento destes e que na pior das hipóteses os cumprimento e os visito como se fossem amigos e companheiros de aprendizado, diferente do que podemos observar em diversos outros casos onde a arrogância e defesa organizacional imperou implicando no tradicional método de terrorismo e pressão que inconscientemente impede o desenvolvimento das atividades.

Lí na Biografia de Silvio Santos, que seus colaboradores produziam mais e trabalhavam mais satisfeitos porque recebiam acima da média e sentiam-se valorizados. Mas também não podemos nos esquecer que as pessoas precisam ser cobradas, de forma a não se sentirem tratadas como uma máquina, que não o são.

A reflexão que faço e a jogo para nós futuros administradores de pessoas, recursos e conflitos, é de que a questão está proposta cabendo a nós a busca da solução, e se querem meu palpite, está no bom convívio e na transparência das informações, simples assim!

Boa semana a todos e pensem nisso!