• Conheça nosso jeito de fazer contabilidade

    Com ética, honestidade, comprometimento, segurança, confiabilidade, respeito, qualidade, satisfação,e trabalho em equipe.

    Entenda como fazemos...

Notícia

Indústria fecha o ano com índice de confiança em alta

As informações foram divulgadas quarta-feira pela Fundação Getulio Vargas.

Fonte: Jornal de Brasília

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) continuou em alta e atingiu em dezembro o maior nível desde julho de 2008 (113,7 pontos). De novembro para dezembro, o indicador teve aumento de 3,5% e chegou a 113,4 pontos, na 11ª alta consecutiva.

As informações foram divulgadas quarta-feira pela Fundação Getulio Vargas. Em comunicado, a instituição mostra que o empresariado está confiante e lembra que o ICI marcou 75,1 pontos no início do ano – o segundo menor nível da série, iniciada em 1995.

Situação boa

Dentre os indicadores que compõem o ICI, o Índice de Situação Atual (ISA) cresceu 3,5%, passando de 108,1 para 111,9 pontos. O comunicado da Fundação Getulio Vargas destaca que, de um mês para o outro, aumentou de 29,9% para 31,6% a parcela de empresas que avaliam como “boa” a situação dos negócios e caiu o percentual dos que a consideram “fraca” (de 18% para 8,7%).

O Índice de Expectativas (IE) elevou-se no mesmo percentual que o ISA, marcando 114,9 pontos. De acordo com a pesquisa, os avanços mostram “que os industriais estão mais otimistas em relação aos próximos meses”. Das cerca de 1.110 empresas consultadas, 46,9% preveem expansão entre dezembro deste ano e fevereiro de 2010.

O ICI também mede o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci). O indicador registrou este mês a nona alta consecutiva. De novembro para dezembro, o destaque foi o setor de bens de capital, que passou de 77,9% para 80,9%.

 

No geral, o nível de utilização da capacidade instalada (Nuci) avançou para 83,8% em dezembro, contra 82,9% em novembro e 80,2% em igual mês de 2008, com ajuste sazonal.

O uso da capacidade vem subindo há nove meses e a Fundação Getulio Vargas destacou que a aceleração foi mais pronunciada nos últimos cinco. Nesse período, o aumento foi de 3,9 pontos percentuais.